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sexta-feira, 17 de junho de 2011

[CRÍTICA] "X-Men: Primeira Classe" — de 1ª, com o perdão do trocadilho

Olá!
Essa semana eu fui duas vezes ao cinema e não podia deixar de fazer uma crítica positiva aos dois filmes. Nesse post vou falar sobre Charles Xavier e Erik Magnus.

Título Original: "X-Men: First Class"
Título Brasileiro: "X-Men: Primeira Classe"
Diretor: Mathew Vaughn
Ano: 2011     Duração: 132min
Nota: 5 oincs (excelente!)

O título do filme já nos dá a dimensão da aventura e da qualidade dele: Primeira Classe. Nas últimas duas semanas o título virou selo de qualidade dessa história. Em todos os lugares se fala muito bem da nova aventura dos mutantes, ou melhor, da primeira aventura.
Para aqueles que não são familiarizados com a história... Erik Magnus [depois Magneto], quando era adolescente, esteve num Campo de Concentração onde seus pais foram mortos e também é o lugar no qual seus poderes magnéticos se manifestaram pela primeira vez. Assim ele ficou com ódio dos não-mutantes.
Charles Xavier [Professor X], é um telepata muito poderoso, especialista em genética e muito rico.
Com um roteiro bem amarrado, onde cada peça tem seu lugar no clímax, e ótimas atuações, esse não é mais um filme de origem de super-herois é o começo de uma história maior e muito poderosa.
Particularmente eu nunca li quadrinhos de herois, seja da DC ou seja da MARVEL, mas sou fissurado nos filmes e desenhos dos personagens dessas editoras e mais recentemente aprendi a diferenciar qual heroi é de onde e que dentro de cada uma há um universo onde todos se encontram.
Confusões narrativas à parte e voltando ao filme, existem dois erros que não passam despercebidos aos olhos dos fãs: Mística e Xavier criados como irmãos? Emma Frost não era uma criança no filme do Wolverine e Xavier andava e era careca? Nesse, Emma e Charles tem quase a mesma idade e ele tem cabelos lustros, dos quais ele não deixa que encostem. [hehehe].
Se você espera um filme com efeitos especiais jogados de qualquer jeito vai se surpreender, pois eles são usados com muita precisão e auxílio narrativo, até porque se não os usassem seria apenas um filme inteligente sobre Guerra Fria.
A tirada de colocar a narrativa em 1962, auge da tensão entre URSS e EUA, foi genial e dá o clima certo. Não posso deixar de falar sobre o vilão Sebastian Shaw, interpretado por Kevin Bacon (um dos poucos nomes estelares do elenco), com o poder de absorver a energia à sua volta e revertê-la de modo hediondo toca o terror no mundo, além de ser cheio de extravagâncias [como os vilões dos 007 com Sean Connery], outra atuação explêndida.
Eu virei fã de X-Men assistindo ao Bom Dia & Cia., e na mesma época vieram os primeiros filmes.
Termino dizendo: amo os X-Men, mas meu preferido sempre foi o Magneto! hahaha

Bem, é isso!
até...

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