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sábado, 17 de novembro de 2012

[CRÍTICA] 007 — Operação Skyfall | Alguém sempre precisa morrer


Olá!
 
Estamos de volta à era dos filmes com abertura e das superproduções memoráveis.


Título Original"Skyfall"
Título Brasileiro"007 — Operação Skyfall"
DiretorSam Mendes
Ano2012     Duração145min
Nota: 4,5 oincs (excelente)


Assim como diz na música de Adele “iremos juntos até Skyfall”. E é por isso que Bond, James Bond (Daniel Craig) nos leva até o fim do mundo passando por cassinos em Macau, perseguições de trem na Turquia e um mergulho que nos pega pelo estômago.
Se eu disser que entendi o filme desde o começo, das duas uma: ou fui eu quem escreveu o roteiro, ou sou um gênio de QI elevadíssimo. Ninguém entende o prólogo do filme, pois ele só se explica depois da abertura. E QUE ABERTURA FOI AQUELA!
Desde o começo pressentimos que um personagem marcante da série irá nos abandonar em Skyfall. O tema da abertura é gritantemente a morte; morte de Bond (e sim, aparece uma lápide com nome do espião), morte do MI6, morte da espionagem. Tá. Alguma coisa morre. E todos esses pontos são explorados no filme.
A dama de ferro do MI6, M (Judi Dench), está sob investigação após perder um HD onde estavam os nomes de todos os agentes secretos de todos os países do mundo infiltrados em organizações terroristas. Neste ponto somos apresentados à Lorde Voldemort ao senhor Gareth Mallory (Ralph Fiennes), presidente do Comitê de Inteligência e Segurança do Reino Unido, encarregado de ordenar que nossa amada M anuncie a aposentadoria em três meses.
Mas eis que surge o supervilão do filme, Raoul Silva (Javier Barden), colocando todo o Reino Unido em alerta máximo e obrigando James a sair do mundo dos mortos e tentar, mais uma vez, salvar o dia. A partir daí muitos segredos de M e o futuro de toda a divisão do MI6 são postos em xeque.
Com este filme voltamos à era de ouro dos 007, Daniel Craig conseguiu encontrar o tom da personagem e convencer como o Bond loiro. Ele dirige o Aston Martin clássico dos tempos de Sir Sean Connery; pergunta a Q (Bem Whishaw) se apenas uma pistola é o bastante; e ainda revolucionaram trazendo uma senhorita Moneypenny (Naomie Harris) negra.
Com certeza Q é uma referência ao mundo em que vivemos onde tudo é baseado em computadores e comandos via web. Ele e, claro, Bond são os únicos que conseguem desvendar as migalhas deixadas por Silva. A frase dele que marcou foi “007, você esperava uma caneta que explodisse o museu inteiro?”, hahaha.
E chegamos ao Raoul Silva interpretado por um Javier Barden descaradamente loiro e sádico com sede de vingança contra M e elevando esta ao posto de BondGirl da vez.
A fuga de Silva e o tiroteio no tribunal são as duas cenas que mais me prenderam. Claro, as explosões não contam, pois sempre são fantásticas! Hahaha

007 — Operação Skyfall estreou nos cinemas de todo o Brasil em 26 de Outubro. Assista o trailer aqui embaixo e de quebra ainda veja um vídeo que mostra a letra traduzida da Adele.

 Trailer

"Skyfall" - Adele (tradução)

Bem, é isso!
Sigam-me os bons: @drigodl
até...

2 comentários:

  1. Quando fui ao cinema vi o pôster desse filme e sinceramente, não fiquei nem um pouco interessado. Mas depois dessa sua crítica, fiquei super curioso! hahaha

    Abraços.

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  2. Que bom que a crítica te deixou curioso.
    Essa é a intenção. hahaha

    até...

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